enquanto eu não volto...

abandono o meu corpo devagar lamentando cada milésimo de segundo... alguém cuidará dele enquanto eu não volto?

segunda-feira, julho 25, 2005

Há coisas que me comovem...

Não fui eu nem foi agora... mas é lindo! Vão ver em o frio que faz na cama! Obrigada a quem escreveu...
Morreu Eugénio de Andrade
Poucas palavras foram mais bonitas do que as tuas. Aquelas, que como tu dizias tiravas dos bolsos, eu acreditava nelas. Não eram minhas. Infelizmente. Essas palavras nunca estiveram gastas. Nunca. E sempre acreditei que tivesses alguma coisa para dar. Sempre que te lia passava-se absolutamente tudo. O teu passado nunca será inutil. Como tu escreveste nada se pode contra o amor. Podem-nos dar a morte, a mais vil, isso podem - mas é tão pouco. Adeus